O fenômeno climático La Niña, que trouxe impactos negativos para a produção agrícola brasileira nos últimos três anos, chegou oficialmente ao fim, conforme confirmado pela Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA). A seca e as temperaturas mais elevadas no Sul do Brasil, consequências diretas do La Niña, afetaram a safra de grãos, a alimentação para o setor de granjeiros e até mesmo o abastecimento para a população. As safras de café, laranja e hortifrúti também sofreram impactos negativos, e todos os setores ainda buscam uma recuperação efetiva para retornar à normalidade na produção.

Agora, a atenção se volta para a possibilidade de um El Niño, que pode alterar o regime de chuvas ainda este ano. Segundo a NOAA, muitos modelos climáticos de computador estão prevendo uma transição para o El Niño ainda este ano, com chances em torno de 60% no outono.

É crucial que os produtores estejam bem informados e preparados para essas mudanças climáticas, a fim de minimizar possíveis impactos na produção. Acompanhar as previsões climáticas e ajustar as práticas agrícolas de acordo pode fazer toda a diferença na hora de garantir a produtividade e a saúde das lavouras.

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